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Fusões e Aquisições crescem 94% no primeiro trimestre de 2021


Nos primeiros três meses deste ano, as fusões e aquisições realizadas a nível global atingiram os 1,3 biliões de dólares. Trata-se, de acordo com dados da Refinitiv, de um salto de 94% face ao mesmo período do ano passado e é também o valor mais elevado desde 1980. O ritmo é acelerado, apesar das circunstâncias de pandemia, e poderá não abrandar tão cedo.


Marc Cooper, CEO do banco de investimento PJ Solomon, acredita que este é apenas o início de um ano de bons resultados em termos de negócios entre empresas. Em declarações à edição norte-americana da revista Forbes, afirma mesmo que é o mercado mais robusto dos últimos 10 anos e que isso mesmo será evidente na sua própria organização: só na primeira metade de 2021, estimam atingir receitas equivalentes a 80% do total do ano passado.


No segundo semestre, Marc Cooper antecipa um cenário semelhante, tendo em conta os negócios que estão neste momento em cima da mesa e que estão a ser debatidos entre as empresas. Como estes são processos que demoram algum tempo, a conclusão deverá acontecer só a partir de Julho, contribuindo para um período intenso.


E o que justifica este crescimento? O CEO da PJ Solomon não tem dúvidas: «Liquidez, liquidez, liquidez». De acordo com o especialista, os executivos e líderes das empresas sentem-se otimistas face à recuperação das economias de todo o Mundo.


Nos Estados Unidos da América, em particular, a administração de Joe Biden já se comprometeu com o investimento de biliões de dólares em medidas de apoio e estímulos aos negócios, criando um ambiente propício à realização de fusões e aquisições em várias áreas de atividade.


Fonte: https://executivedigest.sapo.pt/

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